EDUCAÇÃO
ARTÍSTICA
Depoimentos provocativos: Fundamentos da Arte/Educação.
A coordenação motora
fina é responsável pela capacidade que nós temos de usar de forma precisa e
mais eficiente os pequenos músculos que estão no nosso corpo, para que assim
eles produzam movimentos mais delicados e bem mais específicos que outros tipos
de coordenação motora. A coordenação motora fina é usada quando vamos costurar,
para escrever, para recortar algo, para acertar um alvo (não importando o
tamanho) ou até mesmo para digitar; tudo isso é obra da coordenação motora
fina.
LINK DO VÍDEO:
EDUCAÇÃO DE ARTE
Arte é um importante trabalho educativo, pois procura, através das tendências individuais, encaminhar a formação do gosto, estimula a inteligência e contribui para a formação da personalidade do indivíduo, sem ter como preocupação única e mais importante à formação de artistas. No seu trabalho criador, o indivíduo utiliza e aperfeiçoa processos que desenvolvem a percepção, a imaginação, a observação, o raciocínio, o controle gestual. Capacidade psíquica que influem na aprendizagem. No processo de criação ele pesquisa a própria emoção, liberta-se da tensão, ajusta-se, organiza pensamentos, sentimentos, sensações e forma hábitos de trabalho. Educa-se.
O QUE ENSINAR EM ARTE
Durante
muitos anos, o ensino de Arte se resumiu a tarefas pouco criativas e
marcadamente repetitivas. Desvalorizadas na grade curricular, as aulas
dificilmente tinham continuidade ao longo do ano letivo. "As atividades
iam desde ligar pontos até copiar formas geométricas. A criança não era
considerada uma produtora e, por isso, cabia ao professor dirigir seu trabalho
e demonstrar o que deveria ser feito", afirma Rosa Iavelberg, diretora do
Centro Universitário Maria Antônia, em São Paulo, e co-autora dos Parâmetros
Curriculares Nacionais (PCNs) sobre a disciplina. Nas últimas duas décadas,
essa situação vem mudando nas escolas brasileiras. Hoje, a tendência que guia a
área é a chamada sociointeracionista, que prega a mistura de produção, reflexão
e apreciação de obras artísticas. Como defendem os próprios PCNs, é papel da
escola "ensinar a produção histórica e social da arte e, ao mesmo tempo,
garantir ao aluno a liberdade de imaginar e edificar propostas artísticas
pessoais ou grupais com base em intenções próprias." Infelizmente, ainda
há professores trabalhando na chamada metodologia tradicional, que
supervaloriza os exercícios mecânicos e as cópias por acreditar que a repetição
é capaz de garantir que os alunos "fixem modelos". Sob essa ótica, o
mais importante é o produto final (e ele é mais bem avaliado quanto mais
próximo for do original). É por isso que, além de desenhos pré-preparados,
tantas crianças tenham sido obrigadas ao longo dos tempos a apenas memorizar
textos teatrais e partituras de música para se apresentar em datas
comemorativas - sem falar no treino exaustivo e mecânico de habilidades manuais
em atividades de tecelagem e bordado. Só nos anos 1960, com o surgimento do
movimento da Escola Nova, ideias modernizadoras começaram a influenciar as
aulas de Arte. Na época, a proposta era romper totalmente com o jeito anterior
de trabalhar. Segundo esse modelo, batizado de escola espontaneísta (ou livre
expressão), os professores forneciam materiais, espaço e estrutura para as
turmas criarem e não interferiam durante a produção dos estudantes. Tudo para
permitir que a arte surgisse naturalmente nos estudantes, de dentro para fora e
sem orientações que pudessem atrapalhar esse processo. "Achava-se que a
criança tinha uma arte própria e o adulto não deveria interferir", lembra
Rosa.
A
EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS QUE ORIENTAM AS AULAS
Alguns
anos mais tarde, novas concepções foram sendo construídas, abrindo espaço para
a consolidação da perspectiva sociointeracionista, a mais indicada pelos
especialistas hoje por permitir que crianças e jovens não apenas conheçam as
manifestações culturais da humanidade e da sociedade em que estão inseridas,
mas também soltem a imaginação e desenvolvam a criatividade, utilizando todos
os equipamentos e ferramentas à sua disposição. Na década de 1990, duas
importantes inovações pavimentaram o caminho para o modelo atual: na Espanha,
Fernando Hernández defendeu o estudo da chamada cultura visual (muito além das
artes visuais clássicas, era necessário, segundo ele, trabalhar com
videoclipes, internet, histórias em quadrinhos, objetos populares e da cultura
de massa, rótulos e outdoors nas salas de aula). No Brasil, Ana Mae Barbosa
formulou a metodologia da proposta triangular (inspirada em ideias
norte-americanas e inglesas, recuperou conteúdos e objetivos que tinham sido
abandonados pela escola espontaneísta). Ela mostrou que o professor deveria
usar o seguinte tripé em classe: o fazer artístico, a história da arte e a
leitura de obras. Esse tripé original é considerado uma "matriz" dos
eixos de aprendizagem que dominam o ensino atualmente: a produção, a apreciação
artística e a reflexão. O "novo" tripé ajuda a desmanchar alguns dos
mitos que rondam as salas de Arte nas escolas brasileiras, como a confusão
entre a necessidade de ter muito material e estrutura para obter uma resposta
"de qualidade" dos alunos (leia mais no quadro abaixo). Na
perspectiva sociointeracionista, o fazer artístico (produção) permite que o
aluno exercite e explore diversas formas de expressão. A análise das produções
(apreciação) é o caminho para estabelecer ligações com o que já sabe e o pensar
sobre a história daquele objeto de estudo (reflexão) é a forma de compreender
os períodos e modelos produtivos.
Concurso pintura rápida "Canarias Hoy" 2017
LINK DO VÍDEO:
Quero
Ser Arte-educador
ARTES - Fundamentos do Ensino
da Arte - Prof. Josilene Fonseca.
Coordenação
motora é a capacidade de usar de forma mais eficiente os músculos esqueléticos
(grandes músculos), resultando em uma ação global mais eficiente, plástica e
econômica. Este tipo de coordenação permite a criança ou adulto dominar o corpo
no espaço, controlando os movimentos mais rudes. Podemos perceber uma boa
coordenação motora verificando a agilidade, velocidade e a energia que se
demonstra.
A importância da arte na
educação.
A arte na educação.
Arte é um importante trabalho educativo, pois procura, através das tendências individuais, encaminhar a formação do gosto, estimula a inteligência e contribui para a formação da personalidade do indivíduo, sem ter como preocupação única e mais importante à formação de artistas. No seu trabalho criador, o indivíduo utiliza e aperfeiçoa processos que desenvolvem a percepção, a imaginação, a observação, o raciocínio, o controle gestual. Capacidade psíquica que influem na aprendizagem. No processo de criação ele pesquisa a própria emoção, liberta-se da tensão, ajusta-se, organiza pensamentos, sentimentos, sensações e forma hábitos de trabalho. Educa-se.
LINK DO VÍDEO:
A educação integral e o ofício
do (a) educador (a) de arte (Parte 1 de 2)
A educação integral e o ofício
do (a) educador (a) de arte (Parte 2 de 2)
LINK DO VÍDEO:
CONCEITO
DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
A
educação é um processo que permite que uma pessoa assimile e aprenda
conhecimentos. As novas gerações conseguem adquirir os modos de ser das
gerações anteriores, sendo assim produzida uma consciencialização cultural e
comportamental. Com a educação, o sujeito adquire habilidades e valores. A
arte, por sua vez, é o conjunto de criações humanas que expressam uma
visão/perspectiva sensível sobre o mundo, podendo ser real ou imaginária. Os
artistas recorrem aos recursos plásticos, sonoros ou linguísticos para exprimir
as suas emoções, sensações e ideias. A
educação artística é, portanto, o método de ensino que ajuda a pessoa a
canalizar as suas emoções através da expressão artística. Neste sentido, este
tipo de educação contribui para o desenvolvimento cultural do homem.
A
noção de arte evolui ao longo do tempo; posto isto, a educação artística deve
adaptar-se a estas modificações. Outrora, por exemplo, a arte tinha
especialmente uma função ritual e mágica, algo que foi perdendo com o passar
dos séculos.
A
educação artística reproduz, portanto, os parâmetros artísticos da sua época ao
divulga-los entre os alunos. Porém, o seu objetivo não deve ser a cópia nem a
imitação, mas o desenvolvimento da individualidade de cada estudante. A
educação tem de fornece as ferramentas necessárias para que o sujeito trabalhe
com elas e possa explorar o seu potencial.
A
educação plástica (ou trabalhos manuais), a educação musical e educação visual
e tecnológica são algumas das disciplinas que formam a educação artística, uma
cadeira que não costuma receber grande atenção nos programas escolares.
LINK
DO VÍDEO:
Projeto
Formação de Educadores com Arte e Cultura - Jardim Colombo
De
modo geral, a arte é compreendida como a atividade humana ligada a
manifestações de ordem estética, criada por artistas a partir de percepção,
emoções e ideias.
Em
se tratando da arte na escola, utiliza-se a imaginação e criatividade ao
inventar coisas novas e ao expressar sentimentos e manifestar diferentes formas
de entender a vida. Compreende-se que o ensino da arte e a presença da arte na
escola realizam uma função essencial que ultrapassa a execução de uma simples
disciplina curricular.
A
arte na escola tem o intuito de fazer com que o aluno se torne participante da
sociedade em que ele está inserido, que ele possa criar, pensar, sentir o mundo
que o cerca e que possa expressar esses aspectos não somente por meio de
palavras, mas por outras linguagens. Esses tipos de linguagens são as Artes
Visuais, a Dança, a Música e o Teatro.
Além disso, a
presença da arte na escola pode possibilitar trocas culturais entre os próprios
alunos.
LINK DO SITE: http://alunosonline.uol.com.br/educacao-artistica/
LINK DO SITE: http://alunosonline.uol.com.br/educacao-artistica/
LINK
DO VÍDEO:
1
Eduardo Pellejero - Filosofia da Arte e Formação Estética - Parte ¼
Nenhum comentário:
Postar um comentário